O vento soprava gélido... a violência do mar rompia a encosta... os lobos uivavam ao luar assombroso... Népia, nada disso, foi no aniversário da Lili se bem me recordo. Depois de fumarmos uma sheeshaa e bebermos uns copos, vomitámos esta bela merda para o papel! Cá vai:
Era uma vez um sapo que cheirava a bananas e um belo dia apareceu um macaco, chamava-se Xanixa Alfa, junto do seu grupo pronta para dar uns belos tiros no mister J. E depois fez uns furos no pé a correr ao pôr-do-sol alaranjado do meio-dia que, por sua vez, fazia lembrar as labaredas solstícias dos fogos fátuos e, de repente, apareceu o gajo da lenda do cavaleiro sem cabeça mas como não tinha tola caíu do cavalo e partiu-se todo. A caminho do Garcia da Horta encontrou a macaca Alfa que lhe indicou o caminho para as urgências onde encontrou mais tarde toda a vida a encanta e fez bip à vida. Era noite cerrada, os pipius cantavam, a gaja saía da casa-de-banho que emanava um cheiro deveras insípido, de certa forma semelhante a um estúdio pornográfico de alta qualidade, então lembrou-se que talvez se tinha esquecido de limpar as nalgas, verificou manualmente que a sua suspeita tinha sentido. Após uma lavagem no elefante azul, encontrou a macaca alfa a mexer no tchampô para uso pessoal mas de repente, puxa o gatilho e despeja o tchampô em cima do lagarto que apareceu no meio do lixo, que estava a snifar uns pózinhos mágicos e que, se seguida, enfiou no esfíncter de senhora sua esposa para compensar a falta de cocaína que consumia em largas quantidades industriais para conseguir atingir o tão desejado prazer sexual. Sempre que a dita cuja podia ía ao Jardim Zoológico realizar verdadeiras orgias com todos os macacos, gorilas e outros primatas que apanhava pela frente. Um dia, apareceu o guarda, disse à macaca que o importante não era a diversidade mas sim a verdadeira jornada do amor apocalíptico escondido dentro do seu interior feminino, portanto borrifou-se para tudo e foi cantando o tiroliro com o resto da bicharada no deserto enfadonho...blá...blá...biiippp...zzz...
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Um novo género literário: "poesia pós-apocalíptica"
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